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Durma Bem nas Últimas Semanas da Gravidez!



O final da gestação costuma causar muito desconforto, especialmente falta de ar e dor nas costas. Na hora de dormir, então, é muito complicado. Por causa do tamanho da barriga, a mulher não consegue se ajeitar direito na cama e tudo parece incomodar. Quais posições são mais indicadas para aliviar tais desconfortos, então?
“No último trimestre da gestação, a falta de ar e as dores nas costas costumam aparecer ou acentuar, além da azia e o refluxo. Todos eles melhoram com o uso de pelo menos mais um travesseiro para elevar o dorso e a cabeça da gestante”, diz o médico Nelo Manfredini Neto, ginecologista e obstetra do Hospital Samaritano de São Paulo.
Nesta fase, o correto é dormir sempre de lado, em um colchão firme. A mulher deve manter um travesseiro entre as pernas e o outro embaixo do abdômen para apoiar as costas. Os travesseiros também não devem ser muito baixos, especilamente para quem sofre de azia e refluxo.
“As melhores posições são o decúbito lateral -  a mamãe deita do lado - preferencialmente o esquerdo. Para não haver uma torção da coluna é aconselhável colocar um travesseiro entre a barriga e o colchão e outro entre as pernas”, explica o médico.
É que, quando a gestante deita com o corpo virado para o lado esquerdo, facilita a circulação sanguínea. Os rins trabalharão a todo vapor eliminando as toxinas e o feto receberá melhor os nutrientes.
Outro problema que pode incomodar em alguns casos é a insônia, geralmente atribuída à ansiedade com a proximidade do nascimento do bebê e claro, também em função da dificuldade em encontrar uma posição confortável para dormir.
Além de utilizar mais travesseiros, a gestante também pode adotar algumas medidas simples, mas que costumam ajudar bastante, como tomar um banho quente antes de ir para a cama e beber leite morno. Quando aquecido, o leite libera um aminoácido natural chamado triptofano, que ajuda a ficar sonolenta. Outra dica importante é evitar refeições pesadas antes de dormir e fazer exercícios físicos regularmente, mas sempre com a orientação do seu médico obstetra.

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